Frieza de uma cidadã. - Parte III

"Escutei um barulho suspeito vindo de fora, fitei meu olhar em algo grotesco. Seria bem provável que aquilo fosse mais um homicídio cometido por ele, então o encarei com um frio olhar. Tartarugas pequenas permaneciam imóveis, haviam ratos fedendo e, havia mais alguma coisa. Aproximei-me devagar enquanto o homem que me olhava havia desviado sua atenção, e percebi o que era aquilo. Comecei a soluçar, e peguei um pequeno papel, limpando meu rosto. Aquela pessoa eu conhecia bem. Eu estava deitada esparramada ali, o sangue correndo pela minha testa, e por todo o corpo. Dei-me conta de que talvez eu não estivesse consciente. Então, se eu havia morrido, porque estava enxergando aquela cabana? O promíscuo homem de cabelos grisalhos, as visões apavorantes, o que aquilo realmente significava? O alarme tocou e o homem ergueu sua arma até meu pescoço. Segurei a arma, defendi-me e mirei dizendo palavras intimidadoras. Escutei "baques" vindo da porta, e o homem que me olhava acenou para que eu ficasse em silêncio. Obedeci. A porta se abriu e uma figura de aspecto grotesco apareceu. Quem seria?"

Ótimo texto, filha. +1. =)