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5/1/2013, 19:08
•Ficha Técnica

Autora: Mury
Gênero: Ação, Suspense, Romance, Drama, Sobrenatural.

• Sinopse

Todos nascemos em uma família, fazemos amigos, nos sentimos amados. Éramos como qualquer família comum, morávamos numa cidade pacata e extremamente hospitaleira, tínhamos muitos amigos e vizinhos simpáticos... era o sonho de qualquer família. Até um dia tudo isso mudar de uma forma que jamais esqueceríamos.

Nota da autora: Todas as cidades e lugares aqui apresentadas são fictícias.

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Renascimento


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Gostaria de lhes dizer que esta é uma história com final feliz sobre uma família perfeita e repleta de amor, mas nem todo o amor do mundo poderia fazer com que o legado da família Moschian diminuísse, ou quem dera, desaparecesse. Infelizmente o destino já fora predestinado para aqueles que carregam tal sobrenome, o destino já estava predestinado para a única herdeira.

Mãos frias, coração acelerado, olhos que transbordavam terror. Seu frágil corpo encolhia-se contra a parede úmida da velha casa. Por favor, me deixem em paz...  – era tudo o que implorava em pensamentos – Nos deixem em paz...



Cidade de Bronwen, 1850, algumas horas mais cedo.

Era uma típica noite de inverno em Bronwen, o vento gelado varria as ruas desertas da pacata cidadezinha no interior da Inglaterra. Ao fim da rua numero oito uma garotinha espiava pela janela embaçada, ansiosa pela chegada dos primeiros flocos de neve. Seu nome? Mellanie Moschian. Seus olhos, claros como o céu, carregavam a mais pura inocência, seu sorriso era capaz de aquecer até as noites mais gélidas, o que muito alegrava o coração de seus pais. Infelizmente, tudo aquilo que Bernard e Lizziel ocultaram de sua tão amada filha, a fim de protegê-la, estava prestes a ser revelado.
O relógio da aconchegante sala de estar marcava quase dez horas da noite. Mellanie estava a brincar com seu pai, enquanto Lizziel preparava os últimos ajustes para o jantar, que naquele dia saíra com atraso. Pela casa ecoava doces risos, provocados por inúmeros ataques de cócegas e aquilo tudo apenas deixava o ambiente ainda mais feliz, enquanto seus pais se deliciavam na felicidade da pequena.
Din-don. O tocar da campainha diminuiu a euforia da sala. “Eu atendo papai!” - A garotinha levantou-se de um pulo e correu em meio a risinhos  até a porta de entrada, atendendo-a.
Do lado de fora uma figura sombria encontrava-se imóvel, seus olhos negros e cheios de maldade recaíram sobre a doce menina de cabelos dourados, fazendo com que seu meigo sorriso desaparecesse. Mellanie não fazia idéia do que se tratava, mas pode sentir em seu coração que aquele homem, parado a sua frente, estava cheio de más intenções, ela podia sentir aquele olhar atravessando-a, como uma fina e fria lâmina rasgando seu corpo.
Medo era exatamente o que sentia naquele momento e nada mais. Queria sair dali, sair do alcance daqueles olhos malignos, mas por mais que desejasse seu corpo não obedecia, não se mexia. Após recompor-se das brincadeiras, Bernard caminhou calmamente até a porta, ajeitando seus óculos quando notou o comportamento estranho da filha. “Mellanie? Mellanie, quem está ai?” – Indagou com um ar sério, porém não obteve resposta.
- Vamos menina, responda ao seu pai. Ou será que o gato comeu sua língua? – riu o homem a sua frente.
- O que faz aqui, Alexiel? Não me lembro de tê-lo convidado para uma visita. – ironizou Bernand, colocando a filha atrás de si e com um leve sorriso se dirigiu a ela – Querida, vá ajudar a mamãe, sim? Papai precisa ter uma conversa de adulto.




Greenwich, 1864

Iluminadas pela fraca luz dos postes, as ruas da pequena cidade de Greenwich estavam semi-desertas. A lua austera reinava imponente sobre os telhados das velhas casas que ali havia. Apesar da pouca movimentação podia-se ouvir a alta conversa e o tilintar dos copos ao fim da rua principal; Ali, encontrava-se o bar da cidadezinha, o qual era freqüentado por cidadões comuns até ladrões de carga ou assassinos de aluguel.

O som de seus passos ecoava propositalmente pelos becos e travessas ao redor da rua principal à medida que se aproximava das pequenas janelas sujas que abafavam o grande falatório do bar. Em frente ao local, empurrou suavemente a pesada porta sem grandes esforços e adentrou tranquilamente, dirigindo-se a um canto reservado do longo balcão de madeira envernizada, embaçada pelos maus cuidados. Desde sua entrada o falatório tendeu a diminuir cada vez mais, a ponto de um silêncio mortal pairar sobre o lugar. Por um momento todos os olhares se voltaram para a jovem de cabelos dourados que deslizada sorrateiramente entre as mesas.
Sentada ao fim do balcão, a mesma sinalizou levemente com uma das mãos para o atendente, que sem demora lhe serviu uma bebida cristalina. Correu seus olhos minuciosamente pelos cantos do bar enquanto levava o copo aos lábios rosados, mas sem que provasse a bebida tornou a baixá-lo no instante em que fixara seus olhos púrpuros num ponto específico.
Do outro lado do agitado salão podia se ver a figura destemida do rapaz que bebia despreocupadamente enquanto sentava-se relaxado com os pés sobre a mesa. Seus olhos negros reluziam à luz da lâmpada enfraquecida pelo tempo, o mesmo trajava roupas discretas cobertas por um longo casaco, em sua cintura repousava um brilho sutil. Seu nome era desconhecido assim como seu passado, o que limitavam as informações sobre aquele rapaz. Sabia-se, apenas, que era um habilidoso caçador que vivia das recompensas de suas caçadas.

A jovem moça recaiu seu olhar vibrante sobre o homem que ali estava, passando a observá-lo discretamente. Não sabia exatamente o porquê, mas ele a intrigara. Enquanto balançava suavemente seu copo, seus pensamentos reviravam constantemente, vasculhando todas as suas memórias a fim de recordar de onde vira aqueles olhos. Ah, aqueles olhos... Eles eram familiares. Tinha certeza que já os vira antes, pois não era de se enganar tão facilmente. Por um instante a mesma perdeu-se em pensamentos. Após um longo tempo notara que seu olhar havia se encontrado com os do caçador, que de longe passou a observá-la em resposta. A jovem desviou a atenção calmamente ao mesmo tempo em que tomava um pequeno gole de sua bebida, mas ao procurá-lo novamente notou que ele se fora.

- Gostaria de me acompanhar esta noite, bela senhorita? - Uma voz firme e macia soou aos seus ouvidos.

Permaneceu imóvel por longos segundos desejando que não fosse aquele homem, mesmo sabendo que de fato, era. Sua presença a deixara inquieta, de certa forma insegura. Se não estivesse naquela situação, certamente acharia tal declaração uma piada. Ela era a pessoa mais segura que já existira, suas decisões eram claras, sua autoridade era incontestável, não havia fendas para indecisões em sua mente. A moça girou o corpo lentamente em direção ao rapaz, e sem pestanejar o encarou com uma expressão serena.

- Acredito que não somos íntimos a ponto de me convidar para beber, meu caro senhor. – Sua voz ecoou doce e sedutora enquanto o analisava de perto.

- Podemos ser caso aceite meu convite... Por favor, eu insisto. – declarou ele, agora lhe estendendo a mão e prestando uma singela reverência. – Não aceito um ‘não’ como resposta. – Continuou ele, deixando escapar um discreto sorriso.

- Creio que não esta noite. – Declarou ela a medida que se dirigia a saída do bar.

Seus olhos púrpuros cintilavam sob a fraca luz amarelada. Seus pensamentos ecoavam em sua mente à medida que se perguntava a onde sentira aquela estranha sensação. Suas lembranças a envolveram em uma pálida névoa, fazendo com que se distanciasse da realidade.



Quatro noites antes...
Era uma noite fria. No céu a lua se revelava majestosa e imponente enquanto derramava seus raios cintilantes sobre o vilarejo de Soulivan. Os telhados reluziam a luz prateada, a qual deixava as ruas com um ar de inquietação aos que caminhavam por elas. Aos poucos o sol desaparecera por completo e com eles uma grande parte da população também se recolhera para suas moradias a fim de aquecerem-se diante a lareira após um longo dia de trabalho. Para outros aquele anoitecer significava que a diversão estava prestes a começar e para Mellanie não seria diferente.

Seus cabelos agitavam-se com o vento que varria a rua por qual passava. Trajava roupas discretas, mas não comuns para os cidadãos que ali moravam. Sua calça colada ao corpo deixava visível suas curvas delicadamente desenhadas, tal como sua camisa; Usava botas que se estendiam até a altura de seus joelhos. Dessa forma percorreu o vilarejo a procura de algo que lhe chamasse a atenção.
A rua número quatro aparentemente estava deserta, mas Mellanie sabia que por trás do silencio encontraria algo que a interessasse, a propósito, seus instintos não a guiaram até ali por acaso. Ao longe era possível ouvir os constantes risos e o bater de copos sobre as mesas, o cheiro das bebidas e dos cigarros era nauseante, até mesmo para ela, entretanto, um aroma doce e inconfundível invadia as ruas e tomava conta dos pensamentos da jovem.

- Sangue. - Sussurrou ela através de um sorriso malicioso. Era o que ela desejava mais do que qualquer coisa. Pensar naquele líquido quente e escarlate escorrendo por seus lábios era o suficiente para despertar seus instintos mais primitivos, sua verdadeira forma.

Novamente era possível ouvir os pesados passos ecoando pelas ruas, mas dessa vez não eram os de Mellanie. Ao longe podia se avistar um jovem rapaz, visivelmente alterado que caminhava com dificuldade ao considerar as pedras sobrepostas que constituíam as calçadas.

- Droga de calçada! – disse ele em meio aos tropeços e uma quase queda – Maldito seja quem as construiu. – seguia ele seu caminho enquanto esbravejava levantando sua garrafa de rum em forma de protesto.

Seus lentos reflexos foram incapazes de notar a figura que surgira ao seu lado e ao se dar conta, assustou-se, deixando espatifar a garrafa sobre seus pés. O homem esforçou-se para identificar quem era. Sua visão embaçada aos poucos fora capaz de deslumbrar a silueta da jovem moça ali presente. Admirando sua beleza o mesmo abriu um sorriso cheio de más intenções. Está perdida, meu anjo? – Perguntou-lhe insinuante enquanto aproximava-se, cambaleando, para vê-la melhor. Ela, por sua vez, nada respondeu o que fez com que ele tornasse a falar.

- Precisa de ajuda? – fez uma pausa dando intensidade à maldade em suas palavras – Por que é que não vamos até aquele canto para que eu possa levar-lhe as nuvens? Hein? – terminou ele com uma risada repugnante.

- Adoraria. – respondeu ela caminhando em direção a o escuro beco deixando escapar um sorriso no canto dos lábios que esbanjava satisfação. Ele estava bêbado, pateticamente embriagado. E ela? Ela estava rindo por dentro, por hora poderia brincar o quanto quisesse com aquele pobre coitado, afinal, a noite estava apenas começando e tempo Mellanie teria de sobra.

Sem que ele tivesse a chance de tocá-la, a jovem o paralisou contra a parede com um simples olhar. O som do sangue que fluía pelas artérias daquele homem fazia com que suas presas reluzissem sob os poucos raios de luz que penetravam a escuridão. Suas pupilas dilatavam-se a cada batida de seu coração, e de roxo berrante seus olhos foram tomados por um vermelho intenso, vermelho cor de sangue.

Seus lábios roçaram o pescoço de sua vítima. A situação desesperadora para ele era extremamente prazerosa para Mellanie. Amava espalhar o terror sobre suas presas, amava sentir que seus corações quase paravam de pavor, o cheiro do medo era mais forte do que qualquer bebida.

Lentamente cravou suas presas pontiagudas na jugular do pobre homem. Sua sede havia se tornado incontrolável e tal ato a preencheu com enorme satisfação. Através daquele líquido quente e escarlate, a jovem sentia seu corpo gélido aquecer-se aos poucos; o calor fazia com que se sentisse viva, mas não humana. Mellanie sabia o que era, sabia no que se transformara. Não era mais aquela menina ingênua e vulnerável que corria em desespero naquela noite chuvosa...


Do lado de fora do bar, Mellanie caminhou sorrateiramente por entre as ruas bruxuleantes em alerta. Sabia que aquele homem de outrora viria a seu encontro e sabia, também, que desta vez ele não a deixaria escapar.

Nas sombras de um telhado próximo uma figura sombria observava a cena tranquilamente. Seus instintos foram treinados para enxergar o que meros mortais eram incapazes de ver ou sentir, mas ele não se importava, era o caminho que tinha escolhido para si, era o caminho que ele sabia que tinha que seguir e a cena que seus olhos contemplavam naquele momento era um dos motivos que o mantinham vivo.

Finalmente a encontrei... – Sussurrou para si mesmo enquanto retirava, cuidadosamente, sua Colt da bainha. Aos poucos era possível ver seu longo cano banhado a prata reluzindo sob a lua – Pobre homem... Que Deus tenha piedade de sua alma...


Há dias ela não se alimentava e tanta era sua fome que podia sentir suas veias ardendo de excitação. O gosto acobreado descia suavemente por sua garganta, revigorando seus instintos, despertando inúmeros prazeres. Afastou seus lábios alguns centímetros do pescoço da vítima e respirou fundo, suas narinas inflaram com o dor pungente e distinto de carne humana, ele ainda se encontrava vivo, embora inconsciente, mas havia um cheiro a mais no ar...

Mesmo usando todos os disfarces do mundo o homem ainda era incapaz de esconder o pulsar de seu coração, o sangue correndo em suas veias, uma respiração acelerada e isso já bastava para sentenciar sua morte. Mellanie afastou-se do rapaz, deixando-o cair sem cerimônia. Sentira que estava sendo observada próximo dali e algo lhe dizia que não era um simples humano. Sem se exaltar sentiu o cheiro no ar mais uma vez: Ele estava lá e disso ela tinha certeza, mas se ele a queria morta precisaria mais que isso.
De cima, o caçador observou a jovem deixar o beco tranquilamente como se nada tivesse acontecido, aquela atitude que ele já vira tantas e tantas vezes só fazia sua repulsa crescer cada vez mais. Seu dedo estava no gatilho, ela em sua mira, era o fim. Enquanto a cidade dormia um tiro ecoou no ar.

- Tsc... Maldita, desgraçada. – No momento em que puxou o gatilho ela desaparecera nas sombras – Para onde foi?! – era uma pergunta sem resposta.

Continuou imóvel sobre o telhado a espreita de qualquer movimento suspeito, tinha que terminar o serviço esta noite. Já fazia semanas, talvez meses que estava naquela caçada, seguindo aquela mulher por onde quer que tenha andado, quem ela era ele ainda não descobrira, mas não se importava em saber desde que seu sangue estivesse em suas mãos. Morta. A única coisa que lhe interessava era vê-la morta. Fazia tempo desde a última vez que teve tanto trabalho para abater um monstro daqueles. “Ela é esperta, tenho que admitir, mas é só questão de tempo até eu pegá-la desprevenida”, pensava assim até aquele momento.

O vento farfalhava no topo das árvores, a lua agora se escondera por detrás de densas nuvens e as sombras cobriram a cidade como um manto negro e pavoroso. Um calafrio percorreu sua espinha, algo estava errado.

- Procurando algo? – uma voz feminina emergiu por entre as sombras.

Ao ouvir a voz o caçador girou o corpo pronto para atirar, mas paralisou-se ao se deparar com um par de olhos rubros tão próximos de si. Seus rostos encontravam-se a menos de 20 cm de distancia e antes que pudesse reagir a jovem deslizou uma das mãos pelo cano da colt, segurando-a com firmeza e baixando-a em direção ao telhado.

- Porque me segues, Caçador?


Continua...




Última edição por Mury em 26/6/2013, 15:32, editado 17 vez(es)
Kotone
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5/1/2013, 20:11
Gostei muito, Mury. ^^ Um ar de suspense, e OMG, Português muito bem empregado.. @>@
Você escreve muito bem. Espero o próximo capítulo. ^^
BF-Kun
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5/1/2013, 20:12
/\ Idem.

+1. =]
Anonymous
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5/1/2013, 20:15
Kotty, Batata.. Que bom que gostaram ><
Obrigada s2, logo postarei mais uma parte. ^-^/
Stark
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Osiris
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5/1/2013, 20:45
Também gostei muito Mury, deu um tremendo ar de suspense hein... UHuhauehaeuAEUHHU esperando a continuação...
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6/1/2013, 00:19

Q
ue bom que gostou Suzaku ^-^/

Passando pra avisar que postei mais uma parte ! \O/
Milli-chan
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6/1/2013, 02:11
OHHH *U*U*U* To Amando.....
Gosto Bastante de historias desse tipo :33
Vou acompanhar sua Fic \o/\o/
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6/1/2013, 02:41
Milli-chan escreveu:OHHH *U*U*U* To Amando.....
Gosto Bastante de historias desse tipo :33
Vou acompanhar sua Fic \o/\o/

Que bom que gostou, Mamis *-* thanks por acompanhar s2
Stark
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6/1/2013, 09:31
Mury-chan escreveu:

Q
ue bom que gostou Suzaku ^-^/

Passando pra avisar que postei mais uma parte ! \O/

*Lendo *-*
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Nut
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6/1/2013, 09:35
Muito bom (##27)
Dei um "+"
Kotone
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6/1/2013, 16:19
Curti bastante a segunda parte. ^^
Continue postando, eu irei acompanhá-la. ^^
@Kell Moura
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6/1/2013, 16:36
Estou adorando
Você tem que acabar hsuash !
Esperando *-----*

@KellMoura
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6/1/2013, 19:52

Atualizando a história ^-^/
Milli-chan
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6/1/2013, 20:09
OH Me deixou com um grande gosto de quero mais ;-;
To amando o desenrolar da sua Fic *o*
@Kell Moura
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6/1/2013, 20:38
Sim , sim
Continue postando ^^ .

@KellMoura
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7/1/2013, 22:57
Atualizado aqui novamente xD

No aguardo.. tá ficando muito boa sua fic xD
Law
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13/1/2013, 03:06
Excelente fic, Mury. Eu particularmente gosto do estilo "retrospectiva", com acontecimentos antecipados e posterior explicação, o que ajuda bastante a manter o interesse na estória.

Você usa um português correto e conciso, descrevendo bem as cenas e sensações, sem ser enfadonha. Também tem bastante estilo na condução do enredo, acelerando e desacelerando bem o desenrolar dos acontecimentos.

Curti bastante, espero a continuação o/
Anonymous
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13/1/2013, 13:40
Thanks tio Law O/
que bom que gostou. ^-^

_____________________________

Atualizando a fic...

:(nina::;
Milli-chan
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23/1/2013, 17:45
*o* Uhhhh Muito bom.
Esse capitulo foi menor >:
To esperando pelo próximo /o/
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Guan Zhuge
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4/4/2013, 09:18
Me enche de orgulho! Como já disse, senti falta de melhores descrições para a aparência de alguns personagens. Por exemplo, "jovem garotinha" não deixa claro se ela tem 6, 9 ou 12 anos.
Anonymous
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4/4/2013, 09:22
Guan Zhuge escreveu:Me enche de orgulho! Como já disse, senti falta de melhores descrições para a aparência de alguns personagens. Por exemplo, "jovem garotinha" não deixa claro se ela tem 6, 9 ou 12 anos.

Isso são detalhes que não nos interessam agora. Se não os mencionei é porque ainda irei mencioná-los; Não se pode colocar todas as cartas na mesa, não é.
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Guan Zhuge
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4/4/2013, 11:00
Ahh, filhota, não precisa dizer dados reais, apenas uma descrição que permita o leitor imaginar a cena em sua cabeça.
Isa_Scarlet
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13/4/2013, 13:03
*-* Mury, estou amando o desenrolar da história. Já pode escrever um livro, que irei comprar... rs. Continue pelo amor de Deus!! :(pul::;
Anonymous
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13/4/2013, 13:20
Erza *-* que surpresa seu comentário >< aopksopka. Vou continuar sim, deixa só a agitação por aqui passar, aokpsoak ^^

e que bom que gostou, obrigada s2
Crowst
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13/4/2013, 13:36
Nossa, ótima fic... Bem fácil de ler, coerente e acontecimentos que te prendem a história e deixa aquele gosto de "Quero mais!" quando acaba. Fiquei bem mais curioso quanto ao passado da menina do que o futuro em si... Quem era o homem misterioso? Qual o segredo da família da menina? O que ela busca agora? Vampiras loiras de olhos rubros Is All, Me lembrou a *FTW* Shinnobu de bakemono, se a Mellanie for tão ounante quanto, vou pedir seu autógrafo...

Parabéns! Adorei, garota... Aguardando The Next Charpter ^^
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